Natispírito é uma das melhores classes de Diablo IV - Impressões com Vessel of Hatred
A expansão de Diablo IV já está disponível com muitas novidades, incluindo uma classe inédita bem divertida, dublagem e suporte para tela dividida
Diablo IV chegou no ano passado e agradou o Jornal dos Jogos com novos gráficos, uma história de qualidade e gameplay divertido, algo já esperado de uma empresa de renome como a Blizzard. Agora em outubro, a companhia lançou Vessel of Hatred, a nova expansão do título que está repleta de novidades.
Nós recebemos uma cópia da expansão para Xbox Series X, cortesia da Blizzard Entertainment, e já estamos testando todo o conteúdo, que será abordado em uma futura review completa. Enquanto isso, já podemos trazer, em nossas primeiras impressões, como está a experiência de gameplay com a nova classe do game, o Natispírito.
Logo de cara, já deixamos o spoiler: é muito divertido!
Curupira de Diablo?
Principal novidade da expansão, a classe de Natispírito está amplamente conectada com a história de Vessel of Hatred, e resume muito bem o feeling de jogar Diablo. Como é possível ver em seus trailers, o personagem feito com essa classe tem como grande mote a conexão com o plano terreno e espiritual.
Os natispíritos são nascidos de um ritual complexo e fatal realizado na floresta, onde apenas os mais fortes sobrevivem e podem seguir esse caminho. Depois disso, o escolhido aprende as artes de se comunicar com o mundo espiritual e usar seus poderes para ajudar no plano terreno.
Utilizando a força de animais como gorilas, jaguar e centopeias, o personagem vira uma espécie de protetor da floresta superpoderoso, com golpes fortes e o auxílio dos espíritos animais. Em suma, é como se fosse um curupira do universo de Diablo, o que é extremamente legal!
Gameplay divertido e cheio de possibilidades
Além do backstory cheio de lore, e que ganha profundidade na história da expansão, o Natispírito se destaca pela jogabilidade. O personagem utiliza o poder espiritual de animais para entregar ataques de perto, de longo alcance e também de área.
Suas habilidades básicas permitem lutar de maneira bem próxima dos inimigos e com ataques que envolvem veneno, por exemplo, garantindo boas brigas de corpo a corpo. Os ataques baseadas no gorila também permitem dar golpes fortes e que atingem diversos inimigos, enquanto as habilidades de águia também podem ser utilizadas para longo alcance.
No geral, o personagem parece uma mistura de duas classes bem divertidas e amadas pelos fãs de Diablo, o Necromante e o Druida. Utilizando poderes espirituais e animais, o Natispírito pega características interessantes dessas duas classes e une em um único lugar, permitindo um gameplay dinâmico e repleto de possibilidades.
Multiplayer em tela dividida é diferencial nos consoles
Em breve traremos uma review completa da expansão por aqui, mas também podemos destacar que Diablo IV: Vessel of Hatred traz suporte para multiplayer local no Xbox Series S e X, assim como a versão original do game. A tela divida também pode ser utilizada em consoles PlayStation.
Para quem joga com amigos ou com o (a) crush, a presença de tela dividida é um grande diferencial. Além de permitir explorar toda a história com apenas uma cópia do game e da expansão, a experiência é bem otimizada para a tela dividida, com tudo funcionando direitinho.
Lembrando que a versão base de Diablo IV também está disponível no Xbox Game Pass atualmente, já que a Blizzard foi adquirida pela Microsoft. Com isso, quem assina o serviço também tem a opção de comprar apenas a expansão e utilizar o game via assinatura, o que pode ser uma boa pedida para economizar.
De qualquer forma, tanto a versão base quanto a expansão garantem muitas horas de diversão, sendo um bom investimento para quem curte RPGs repletos de história, gameplay de pancadaria e uma história bem dark. E tudo isso, claro, com uma boa dublagem em português brasileiro — algo que devia ser seguido por mais empresas de games em 2024.
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