O que eu aprendi após uma semana no mundo da PC Master Race
Como a vida de jornalista de games envolve jogar bastante e o mês começou bem intenso por aqui, não teremos o Jornal dos Jogos que você conhece hoje. MAAAS, vou aproveitar essa segunda-feira bastante numerológica (11/11) para contar como tem sido minha vida após começar a utilizar um computador de verdade.
Meu PC Gamer já tem uma semana de vida. And it's been a wild ride: jogar com uma GPU Epic Blaster e um processador com zilhões de núcleos é lindo demais, mas baixar programas como o RivaTuner e começar a ver estatísticas é um caminho sem volta.
Até estou pensando em comprar ventoínhas com RGB na Black Friday. Eu sou um perdido, mas faz sentido ver uns números na tela, já que ter componentes caros operando em temperaturas acima de 70° C numa caixa metálica requer cuidados. No final das contas, se você quer comodidade e custo-benefício de hardware, a melhor solução ainda é um console.
A experiência de jogar em um computador de alto nível também me fez entender a galera que ama jogar no PC. Afinal, eu provei Ray Tracing e tem gosto bom, e ultrawide é só amor. Para quem está entrando nesse mundo, a dica é tentar manter o equilíbrio, pois voar muito perto do sol em busca de performance e ficar cuidando mais do Riva do que o próprio game pode se tornar um vício (o @kerberdiego está aí pra provar isso).
Red Dead 2 no PC
Falando em Diego Kerber, o jornalista mais gente boa desse Brasil tem feito um baita trabalho no Adrena testando Red Dead 2 em vários PCs. O jogo da Rockstar chegou com belos gráficos, mas acabou mexendo com o principal ponto do ego da Master Race: os 60 frames por segundo não são alcançados tão facilmente com os presets configurados no Alto. Ainda assim, como o carequinha das views nos prova, dá pra jogar com tranquilidade se você, jogador do PC, abrir mão de certas firulas configuradas no Ultra ou High.
Death Stranding… no PC
Death Stranding também chegou ao mercado do jeito que todo mundo esperava: nem todo mundo gostou do game, o que faz parte da vida. A treta ficou louca após Hideo Kojima soltar umas falas meio polêmicas, que podem ser lidas aqui ó.
De qualquer forma, isso também era esperado, visto a já conhecida personalidade desse icônico desenvolvedor/diretor/editor de vídeos/insira outro título aqui. Além disso, o produto já entrou em pré-venda por mais de 200 reais no computador, com lançamento na Steam e Epic em 2020. Ou seja, com esse preço, tá valendo a pena esperar pelos descontos na versão de PlayStation
Quente
Outro lançamento grande que já está entre nós é Need For Speed Heat, também conhecido como o motivo para a newsletter sair do padrão. O jogo possui uma história terrível (até agora), mas tem uma baita jogabilidade, zero microtransações, um sistema de customização bem maneiro e gráficos bonitões. E também uma música da Gloria Groove.
Como meu novo processador veio acompanhado de três meses de Xbox Game Pass, também aproveitei os últimos dias para baixar uma coleção de games presentes no serviço e, em breve, trago mais novidades sobre o que tem por lá. Enquanto isso, o negócio é mandar ver no gameplay. Afinal, não dá pra ser jornalista de jogos sem... jogar jogos.