Tudo sobre Dying Light: The Beast: Preço, gameplay e requisitos
Confira mais detalhes sobre o aguardado jogo da Techland que expande o universo de zumbis e parkour
Quando a gente pensa em “zumbis com adrenalina no talo”, Dying Light sempre aparece no radar. Mas agora a Techland resolveu pegar essa ideia e jogar gasolina no apocalipse: vem aí Dying Light: The Beast, a nova aposta da franquia que mistura sobrevivência, parkour e monstros que dão pesadelos até na luz do dia.
O jogo marca o retorno de Kyle Crane, protagonista do primeiro título, mas dessa vez em uma versão ainda mais sombria: parte homem, parte fera, parte trauma ambulante. Se você achava que já tinha passado sufoco em Harran e Villedor, prepare-se para conhecer Castor Woods, um vale inspirado nos Alpes suíços que parece cartão-postal… se o cartão estivesse coberto de sangue e tripas.
Data de lançamento de Dying Light: The Beast
A contagem regressiva já começou: Dying Light: The Beast chega no dia 18 de setembro de 2025 para PC (Steam e Epic Games Store), PlayStation 5, PlayStation 5 Pro e Xbox Series X|S.
Quem ainda vive de console da geração passada pode ficar um pouco apreensivo, mas há esperança: versões para PlayStation 4 e Xbox One estão prometidas até o final de 2025. Ou seja, se você ainda não aposentou seu console antigo, pode ser que role sobreviver à peste zumbi nele também — só talvez não com a mesma taxa de frames.
Quanto custa Dying Light: The Beast?
O game já está em pré-venda e, como esperado, não é dos mais baratinhos. A Edição Padrão sai por R$ 249,00 no PC, R$ 299,95 no Xbox e R$ 319,90 no PlayStation. Já a Edição Deluxe, que vem com trilha sonora oficial, papéis de parede e o pacote Sobrevivencialista de Castor Woods, custa R$ 290,00 no PC, R$ 344,95 no Xbox e R$ 364,90 no PlayStation.
Quem garantir a compra antecipada ainda leva o pacote Herói de Harran, com traje exclusivo, armas temáticas (inclusive uma pistola em homenagem a Jade) e até uma besta especial. Se você já tinha a Ultimate Edition de Dying Light 2 Stay Human, a notícia é ainda melhor: Dying Light: The Beast vai aparecer de graça na sua biblioteca.
Onde comprar Dying Light: The Beast
A história de Dying Light: The Beast
A trama coloca os jogadores novamente na pele de Kyle Crane, que sobreviveu a anos de experimentos brutais nas mãos do misterioso Barão. O resultado? Um herói despedaçado entre o humano e o monstro, obrigado a conviver com um DNA que mistura sobrevivente e fera.
A vingança é o fio condutor: para encarar quem lhe tirou a liberdade, Kyle terá que explorar Castor Woods, formar alianças frágeis e lidar com a fera interior que insiste em sair para brincar — normalmente arrancando cabeças no processo. É uma narrativa que mistura terror psicológico, ação visceral e aquele clima de desesperança que já virou marca registrada da franquia.
Gameplay: parkour, brutalidade e coop até 4 jogadores
Se você achava que já tinha explorado todos os telhados possíveis em Harran, Castor Woods promete elevar o parkour a outro nível. O sistema de movimento em primeira pessoa volta ainda mais fluido, permitindo escalar praticamente qualquer coisa. E, quando o cansaço bater, dá para assumir o volante de um veículo off-road e transformar hordas de zumbis em tapete.
Mas o verdadeiro diferencial é a dupla identidade de Kyle: humano ágil e esperto de dia, fera brutal e implacável quando a fúria toma conta. Esse conflito interno afeta a jogabilidade, com poderes que evoluem conforme você cede (ou resiste) ao monstro dentro de si. Some a isso o ciclo de dia e noite — de exploração relativamente tranquila para desespero absoluto — e temos a receita perfeita para mais noites mal dormidas.
Para não enfrentar tudo sozinho, o game também aposta no modo cooperativo para até 4 jogadores, com progressão compartilhada. Nada como encarar a desgraça lado a lado, dividindo recursos e salvando os amigos no último segundo.
Gráficos e mundo aberto em Castor Woods
O novo cenário é praticamente um personagem à parte. Castor Woods, inspirado nos Alpes suíços, é um vale gigantesco cheio de contrastes: cidades turísticas agora dominadas por zumbis, indústrias decadentes, parques nacionais soterrados pelo apocalipse, fazendas tomadas por monstros e pântanos que ninguém em sã consciência deveria atravessar à noite.
Com gráficos de última geração, cada detalhe do ambiente conta uma história de sobrevivência. Do pôr do sol que te engana com uma falsa sensação de paz até o breu da noite que transforma cada esquina em um pesadelo, o jogo aposta no visual para aumentar a tensão — e, claro, para render belíssimos prints para quem gosta de sofrer com estilo.
Requisitos de sistema para PC
Até o momento, a Techland ainda não liberou os requisitos mínimos e recomendados de Dying Light: The Beast. Mas, considerando o nível gráfico apresentado e o histórico da franquia, já dá para apostar que não vai ser um jogo muito “amigável” com PCs mais antigos.
Ou seja, se o seu computador já sofre para rodar o primeiro Dying Light ou chorou em Stay Human, talvez seja a hora de atualizar a máquina antes de encarar Castor Woods. Melhor se preparar — ninguém quer ver a fera interior travando por culpa de FPS baixo.
Vale a pena ficar de olho em Dying Light: The Beast?
Com a volta de Kyle Crane, uma jogabilidade ainda mais brutal e o novo mundo aberto cheio de perigos, Dying Light: The Beast promete ser um dos lançamentos mais intensos de 2025. É a mistura perfeita de sobrevivência, terror e adrenalina em primeira pessoa — e ainda com aquele tempero extra de mutação zumbi.
Se você já é fã da série, não precisa nem pensar duas vezes para colocar na lista de desejos. E se nunca jogou um Dying Light, essa pode ser a chance perfeita de começar, já que a história também é acessível para novatos.
E aí, você acha que vai controlar a fera interior ou vai deixar o monstro correr solto? Conta pra gente nos comentários!