Os 25 melhores jogos de 2025, segundo a equipe do Jornal dos Jogos
Para encerrar o ano, nossa equipe selecionou alguns dos melhores games que tivemos a chance de jogar, e você está convidado a deixar nossa lista ainda maior!
Estamos chegando ao fim de mais um ano! Ou seja, é aquele momento mágico em que a gente olha pra trás, suspira fundo e percebe que gastou mais tempo jogando do que deveria… e cada segundo valeu a pena.
Em 2025, tivemos um ano simplesmente histórico, com narrativas que nos emocionaram, multiplayers que renderam raiva e, acima de tudo, momentos memoráveis em diversos mundos digitais. Por isso, o Jornal dos Jogos resolveu fechar o ano do jeito que mais gosta: falando de jogo bom.
Esta edição extra não é ranking, não é briga de torcida e muito menos uma tentativa de eleger “o jogo definitivo do ano”. Nossa equipe aproveitou esse clima de fechamento para relembrar 25 ótimos títulos que jogamos em 2025 e merecem estar no seu radar.
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Cada jogo abaixo foi escolhido por alguém da equipe, acompanhado de comentários, impressões e detalhes que ajudam a entender por que ele merece estar aqui. E antes de pularmos para as nossas indicações, já deixamos uma dica aqui: aproveite os comentários do Substack para adicionar as suas sugestões também!
Sentiu falta de algum jogo? Esquecemos de algum título que você acha que merece a atenção da comunidade do Jornal dos Jogos? Conta pra gente! Agora, sem, mais delongas, bora para a nossa listinha, que não segue ordem de preferência: todos os jogos aqui nos divertiram de alguma forma em 2025!
1. Marvel Rivals
Começamos a lista com um jogo de 2024, mas que fez história neste ano por se manter ativo. Para quem passou anos disputando payload, ponto de controle e tretas em chat de voz em títulos como Overwatch, Marvel Rivals chegou como aquela alternativa que não tenta esconder suas inspirações — e faz isso com personalidade.
O nosso colaborador Felipe Buzzi destaca como o jogo deu uma mexida bem-vinda no cenário dos hero shooters, equilibrando competitividade e diversão casual sem perder o ritmo de atualizações. Jogar com amigos é parte central da experiência, mas o grande charme está mesmo no caos: arenas insanas, personagens icônicos da Marvel e aquele brainrot delicioso que transforma cada partida em um espetáculo lúdico, barulhento e viciante. É competitivo, é acessível e, acima de tudo, é divertido demais.
2. Indiana Jones e o Grande Círculo
Seguindo a lista de jogos do ano passado que brilharam em 2025, principalmente com o lançamento no PS5, Indiana Jones e o Grande Círculo mostra que a MachineGames entende muito bem como transformar personagens clássicos em experiências modernas.
O estúdio conseguiu fazer uma releitura inteligente do personagem, atualizando sua essência sem perder o charme original. O resultado é uma aventura cheia de mistérios, carisma e ritmo, que revive e reescreve Indiana Jones de um jeito que funciona perfeitamente nos videogames.
3. Fortnite
Fortnite se reinventa a cada ano, e 2025 foi especial para o game. Além de receber colaborações gigantescas e um evento no estilo de Vingadores Ultimato, o game lançou novas mecânicas, como os Mascotes, incluindo ninguém menos que Bob Esponja.
Em 2026, o jogo caminha para a sua primeira década de vida e se firma como um dos maiores acontecimentos da cultura pop. A melhor parte é que todo o gameplay é grátis, então o jogo pode ser uma ótima plataforma para interagir com amigos e passar um tempo online com a galera.
4. Death Stranding 2: On The Beach
Kojima fez de novo — e talvez até melhor. Death Stranding 2: On The Beach pega tudo o que o primeiro jogo apresentou e amplia sem medo: narrativa mais envolvente, conceitos mais refinados e um mundo ainda mais deslumbrante para explorar.
A experiência é divertida, impactante e perfeita para quem gosta de se perder em cenários belíssimos enquanto absorve uma história densa e cheia de camadas. É aquele tipo de jogo que exige tempo, atenção e entrega, mas recompensa cada passo dado. Uma sequência que não só respeita o jogo original, como o eleva.
5. ARC Raiders
ARC Raiders é aquele tipo de jogo que te convida para dar uma voltinha no apocalipse… e já avisa que pode dar muito errado. Misturando sobrevivência, extração e tiroteios tensos, o game te joga em um mundo dominado por máquinas assassinas, onde cada saída da base subterrânea de Speranza é uma aposta entre voltar rico ou voltar só com trauma.
Dá pra jogar solo ou em trio, vasculhando mapas que mudam o tempo todo, enfrentando robôs gigantes, drones nervosos e, claro, outros jogadores prontos para te passar a perna. Com foco em loot, progressão por habilidades e muita tomada de decisão no improviso, ARC Raiders é um baita exemplo de jogo de tiro de qualidade — e o lugar onde você vai encontrar o Igor Almenara se estiver procurando por ele.
6. The Precinct
Em The Precinct, o cotidiano policial vira o protagonista, e é justamente aí que o jogo brilha. Ambientado em uma cidade oitentista cheia de crimes imprevisíveis, o título da Fallen Tree Games equilibrar rotina, investigação e tiroteios inesperados em turnos de trabalho que nunca saem como o planejado. Multar carros, abordar suspeitos, perseguir criminosos e até lidar com serial killers fazem parte de um ciclo de gameplay surpreendentemente relaxante, mesmo em meio ao caos.
Com clara inspiração em clássicos da era PS2 e um charme noir irresistível, o jogo assume suas limitações de orçamento e bugs ocasionais — que muitas vezes viram parte da diversão — para entregar uma das experiências mais originais, divertidas e memoráveis de 2025. E, para melhorar, o título ainda ganhou uma atualização grátis com CACHORROS POLICIAIS.
7. Ghost of Yōtei
Ignorado por muita gente por causa de polêmicas barulhentas, Ghost of Yōtei é, na prática, um dos jogos mais refinados do PS5 até agora. A nova jornada da Sucker Punch acompanha Atsu em uma história de vingança marcada por luto, silêncio e emoção, elevando tudo o que Ghost of Tsushima já fazia bem.
Com mundo aberto belíssimo, combate fluido e uso exemplar do DualSense, o jogo prova que não precisa reinventar a roda para ser memorável — basta executar com alma, cuidado e propósito.
8. Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii
Lançado no começo do ano e injustamente esquecido por muita gente, Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii é uma das ideias mais malucas — e mais divertidas — da franquia. Colocando Goro Majima como protagonista solo em uma aventura pirata no Havaí, o jogo abraça o absurdo sem perder o coração.
A aventura tem humor galhofa, momentos emocionais, combate em tempo real afiado e até batalhas navais cheias de exagero. É Like a Dragon sendo Like a Dragon — criativo, imprevisível e feito para lembrar que videogame também é sinônimo de diversão pura.
9. Dying Light: The Beast
Mesmo sem levar o nome de Dying Light 3, The Beast entrega uma das experiências mais intensas da franquia. O retorno de Kyle Crane, agora mais sombrio e brutal, dá peso a uma narrativa focada em vingança, enquanto o parkour refinado, o Modo Fera e a clássica tensão entre dia e noite mantêm o gameplay sempre afiado.
Com ambientação marcante, bom equilíbrio entre poder e vulnerabilidade e um preço mais acessível que outros AAA, o jogo funciona tanto como um prato cheio para fãs quanto como uma porta de entrada sólida para novos jogadores.
10. Hades II
Hades II faz o que parecia impossível: pega um dos roguelikes mais amados da história e consegue ser ainda maior, mais profundo e mais envolvente. Agora no controle de Melinoë, a luta contra Cronos expande a mitologia, o combate e a progressão sem perder a alma que definiu o original.
Com quantidade absurda de conteúdo, direção de arte impecável e jogabilidade viciante daquele tipo que sempre pede “só mais uma run”, a Supergiant entrega uma sequência exemplar — bonita, polida, justa no preço e impossível de largar.
11. Sonic Racing Crossworlds
Depois de boas horas de gritaria no multiplayer local e volantes imaginários na mão, fica difícil negar: Sonic Racing Crossworlds é um verdadeiro “evento canônico” para a franquia do ouriço azul. Com elenco gigantesco, pistas vibrantes que mudam no meio da corrida e mecânicas que misturam tradição com puro caos, o jogo finalmente chega com fôlego real para bater de frente com Mario Kart.
A customização profunda, os poderes absurdos (incluindo virar um caminhão monstro no meio da prova) e o multiplayer completo — com tela dividida e crossplay — fazem dele um daqueles jogos que viram presença fixa no console da sala. Não é só o melhor kart do Sonic: é um dos jogos de corrida mais divertidos e completos de 2025.
12 . Assassin’s Creed Shadows
Depois de meses cercado por polêmicas, adiamentos e muita desconfiança, Assassin’s Creed Shadows faz exatamente o que precisava: entrega um jogaço e lembra todo mundo por que a franquia ainda é relevante.
Ambientado no Japão Feudal, o game aposta em dois protagonistas com estilos opostos: a furtividade clássica de Naoe e a brutalidade samurai de Yasuke, oferecendo uma experiência colossal em narrativa, exploração e gameplay. Cinematográfico, recheado de conteúdo e mais polido do que o padrão recente da Ubisoft, Shadows é um retorno em grande estilo que, quando acerta a mão, consegue entregar um dos grandes blockbusters do ano.
13. Donkey Kong Bananza
Se o primeiro ano do Switch 2 precisava de um jogo para dizer “ok, agora a coisa ficou séria”, Donkey Kong Bananza cumpriu essa missão com punhos, bananas e muita destruição. Aqui, o DK volta em grande estilo ao lado de Pauline, explorando um gigantesco mundo subterrâneo onde praticamente tudo pode — e deve — ser quebrado.
O jogo mistura plataforma, ação e exploração com uma liberdade rara, apostando em ecossistemas variados, transformações Bananza que mudam completamente o ritmo da jogabilidade e até modo cooperativo, onde a dupla funciona melhor junta do que separada. Colorido, criativo e tecnicamente impressionante, Donkey Kong Bananza não só marcou o começo da vida do Switch 2, como também provou que o DK ainda sabe muito bem como roubar a cena, e o coração, dos jogadores.
14. The Alters
The Alters é aquele tipo de jogo que parece simples na superfície, mas cresce a cada hora investida. Misturando sobrevivência, gerenciamento de base e uma narrativa de ficção científica surpreendentemente humana, o game coloca o jogador no controle de múltiplas versões de si mesmo — todas úteis, todas problemáticas, todas cheias de conflitos.
A 11 bit studios usa a ideia dos “alters” não só como mecânica, mas como motor emocional da experiência, fazendo cada decisão pesar no andamento da missão e nas relações dentro da base. Sem combates, mas cheio de tensão, escolhas difíceis e reflexão, The Alters se destaca como uma das experiências mais inteligentes e diferentes do ano — especialmente para quem curte jogos que desafiam mais a cabeça do que os reflexos.
15. Blue Prince
Um dos jogos mais bem avaliados do ano no Metacritic, Blue Prince é a prova de que uma boa ideia, bem executada, vale mais do que qualquer orçamento gigantesco. Misturando exploração em primeira pessoa com estrutura roguelite, o game coloca o jogador dentro de uma mansão mutável, onde cada porta aberta é uma escolha estratégica e cada dia reiniciado traz novas possibilidades — e mistérios.
Viciante, elegante no visual e inteligente nos puzzles, o primeiro grande projeto do estúdio Dogubomb conquista pela curiosidade constante de “só mais uma tentativa”. Disponível no Game Pass e na PS Plus, Blue Prince é facilmente um daqueles jogos que surgem do nada e podem virar sua obsessão.
16. Two Point Museum
Depois de hospitais e universidades, a franquia Two Point encontra nos museus o cenário perfeito para brilhar — e talvez nunca tenha estado tão à vontade. Two Point Museum mantém o humor, o visual cartunesco e as mecânicas acessíveis que tornaram a série querida.
Com enorme variedade de temas, visitantes excêntricos, personalização quase infinita e um clima perfeito para jogar sem pressa, o game é ideal tanto para fãs de simuladores quanto para quem só quer relaxar depois de um dia longo. Divertido, charmoso e muito bem polido, Two Point Museum é o melhor capítulo da série até agora.
17. Lost Records: Bloom & Rage
Com uma narrativa sensível, personagens críveis e uma ambientação noventista carregada de identidade, Lost Records: Bloom & Rage marca um retorno inspiradíssimo da Don’t Nod ao tipo de jogo que ela faz melhor. A história das quatro amigas é tão humana e bem escrita que o mistério funciona quase como pano de fundo, enquanto as escolhas, relações e pequenos momentos do cotidiano carregam o verdadeiro peso emocional da experiência.
Mesmo com alguns tropeços de performance no PS5, o conjunto impressiona pelo cuidado, pelo olhar genuíno sobre a adolescência e pela coragem de deixar sentimentos falarem mais alto que reviravoltas fáceis. Uma ótima pedida pra quem curte narrativa e jogos no estilo de Life is Strange.
18. Kingdom Come: Deliverance II
Poucos jogos conseguem repetir a sensação de deslumbramento do primeiro contato, e Kingdom Come: Deliverance II faz isso com uma naturalidade impressionante. A Warhorse Studios entendeu exatamente o que tornou o original especial e refinou tudo: narrativa ramificada, mundo historicamente rico, RPG profundo e um combate que exige paciência, aprendizado e humildade.
Mais acessível, mas ainda fiel à sua proposta, o jogo continua tratando o jogador como parte viva daquele mundo medieval, onde roupas, reputação e escolhas realmente importam. Ambicioso, imersivo e absurdamente bem escrito, Kingdom Come: Deliverance II não é só uma grande sequência, é uma confirmação de que RPGs densos, exigentes e apaixonados ainda vivem.
19. Consume Me
Um dos indies mais subestimados do ano, Consume Me é aquele tipo de jogo que te faz rir alto… e logo em seguida ficar em silêncio refletindo sobre a vida. Baseado na adolescência da própria criadora, Jenny Jiao Hsia, o game coloca o jogador no controle de Jenny, uma adolescente tentando equilibrar dieta, exercícios, estudos, expectativas da mãe e, claro, um namoro.
A genialidade está no tom: temas pesados como cobrança estética, ansiedade e perfeccionismo são tratados com um humor afiado, transformando calorias em “nhacs”, minigames caóticos e situações absurdamente identificáveis. Visual cartunesco, trilha charmosa, personagens exagerados e um texto que sabe exatamente quando fazer rir e quando cutucar a ferida fazem de Consume Me uma experiência curta, marcante e fácil de recomendar — especialmente por um preço acessível e com aquela sensação rara de “isso aqui foi feito com verdade”.
20. Dispatch
Dispatch parte de uma ideia deliciosa: em vez de ser o herói salvando o dia, você é a pessoa atrás da mesa tentando impedir que tudo dê errado. Criado por ex-funcionários da Telltale, o jogo aposta em narrativa forte, humor afiado e escolhas com consequências reais, além de personagens apaixonantes (em todos os sentidos).
Com um elenco de dublagem absurdo de bom — incluindo Aaron Paul, Laura Bailey, Matthew Mercer e Jeffrey Wright — Dispatch reforça sua identidade como uma comédia sobre trabalho, ego e responsabilidade em um mundo saturado de capas e superpoderes. No fim, o jogo faz a pergunta certa: o que realmente significa ser um herói quando você não possui superpoderes?
21. Peak
Peak é aquele tipo de jogo que transforma qualquer call com amigos em caos organizado — e gargalhadas inevitáveis. A proposta é simples e cruel na mesma medida: escalar uma montanha gigante em uma ilha misteriosa, ao lado dos amigos, sabendo que um passo errado pode mandar todo mundo ladeira abaixo.
O charme de Peak está justamente nesse equilíbrio entre tensão e humor. Enquanto você tenta sobreviver, cuidar das condições do personagem e alcançar o topo, o jogo te incentiva a abraçar o improviso e cooperar com os amigos. As dinâmicas entregues pelo game o fazem uma pedida certeira, e barata, para quem busca um título perfeito para jogar com amigos, mesmo que eles não sejam tão bons em videogame — o que rende momentos ótimos.
22. Monster Hunter Wilds
Monster Hunter Wilds chegou chegando e rapidamente se tornou o maior jogo da história da franquia — não só em números, mas também em ambição. Com uma abordagem mais acessível, foco maior na narrativa e um mundo absurdamente imersivo, o novo capítulo da Capcom conseguiu atrair curiosos que sempre olharam a série de longe.
A história agora tem mais peso, dublagem caprichada e motiva melhor o papel do Caçador nas Terras Proibidas, enquanto o gameplay mantém o loop viciante de caçar, coletar e evoluir equipamentos. Com problemas de performance e muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, o jogo não é para qualquer um, mas pode ser interessante para você.
23. Split Fiction
Split Fiction é a prova de que o pessoal de It Takes Two não sabe brincar em serviço quando o assunto é cooperação — aqui, tudo é feito a dois, do começo ao fim. No controle de Mio e Zoe, duas escritoras com ideias completamente opostas, o jogo mistura ficção científica e fantasia sem pedir licença, jogando a dupla em mundos malucos que mudam de regras o tempo todo.
Em um momento você está montando dragões fofinhos, no outro desviando de carros voadores ou enfrentando ninjas cibernéticos, sempre exigindo comunicação, parceria e aquele “calma aí, deixa eu entender”. Criativo, caótico e feito sob medida para jogar acompanhado, Split Fiction transforma amizade em mecânica de jogo — e rende boas risadas (e discussões) no processo.
24. Clair Obscur Expedition 33
Se este jogo não estivesse na lista, a gente ia apanhar. No entanto, a realidade é que geral curtiu Clair Obscur: Expedition 33 por aqui: é um dos “melhores da década”, não só do ano.
O RPG impressiona em absolutamente tudo o que se propõe a fazer, combinando visual deslumbrante, narrativa forte e um universo de alta fantasia que prende do início ao fim. É o tipo de jogo que deixa marca, que gera conversa e que parece destinado a ser lembrado por muitos anos. Essencial não é força de expressão: é aviso.
25. Hollow Knight Silksong
E para terminar a lista, um jogo lendário: Hollow Knight Silksong finalmente foi lançado em 2025, dando fim às teorias da conspiração ao ser redor e, acima de tudo, alcançando as expectativas dos jogadores. Os jogadores finalmente assumiram o papel de Hornet em uma nova jornada por um reino tomado por seda, canções e perigos em absolutamente todos os cantos.
Dos memes ao gameplay difícil, Silksong marcou o ano de 2025 como uma experiência aguardada, gratificante, baratinha e, acima de tudo, inspiradora. Afinal, o trabalho do modesto estúdio Team Cherry reverberou tanto quanto o canto a musiquinha de Sherma.
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